domingo, 27 de novembro de 2011

Foram disparados cinco tiros contra Bárbara e a filha

O que se sabe é que a PJ de São Vicente não conseguiu deslindar os dois últimos atentados ocorridos em São Vicente. O do empresário Irineu Silva, baleado na estrada da Ribeira de Julião e de um individuo de Santa Catarina que foi morto com sete tiros dentro de um carro junto da Universidade Lusófona. A empresária Bárbara Lopes, ex – mulher do empresário belga Marco Boyeks, e a filha Rita foram alvo de um atentado, onde foram disparados cinco tiros de calibre 9mm, munições usadas em armas consideradas de guerra. Pese os disparos desse calibre o certo é que se o atirador pretendia atingi-las mortalmente falhou nas suas intenções. Isto porque no caso de Rita, que a princípio se dizia que levou um tiro no pescoço, ficou claro que o disparo foi de raspão e ela suturada na zona do pescoço e o seu estado de saúde é considerado estável “ Quanto a empresária Bárbara foi operada no braço esquerdo devido a gravidade da fractura. O médico-ortopedista colocou um fixador externo, no braço para suster a fractura. Um elemento ligado a investigação crê que o atirador não disparou para matar ou terá acontecido algo que o impediu do fazer. Isto, porque a PJ encontrou dentro do carro, onde Rita foi encontrada, quatro invólucros de bala e uma cápsula. O carro tem uma bala no tejadilho que foi disparada de dentro do carro. O que indicia que o atirador se aproximou do lado do condutor. Mas, a PJ ainda não consegue explicar esse tiro no tejadilho, assim como um invólucro que foi encontrado no porta bagagens. A única certeza, por enquanto, é que foram disparados cinco tiros de uma arma de calibre 9 mm e que a PJ não tem nenhuma pista sobre ao atirador. E as vítimas remeteram-se ao silêncio. Assim, tudo indica que a PJ tem mais dúvidas do que certezas.

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