O advogado Duarte Lima, detido esta quinta-feira, já está no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), onde está a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre.
Duarte Lima passou a noite nas instalações prisionais da Judiciária.
À chegada ao tribunal, Raul Soares da Veiga, advogado de Duarte Lima, afirmou esperar que seja aplicada ao seu cliente a medida de coacção de termo de identidade e residência, afirmando que não há, neste caso, perigo de fuga.
«Se há pessoa que não quer sair de Portugal é o Dr. Duarte Lima, pelas razões que se conhecem, de haver um mandado de detenção proveniente do Brasil», afirmou, sublinhando que o seu cliente «não tem interesse nenhum em fugir».
Raul Soares da Veiga disse ainda aos jornalistas estranhar o momento em que a detenção foi feita já que o processo está pendente há quase dois anos. «Toda a gente sabia que estava a ser feita uma investigação e o facto de isto acontecer agora é uma coincidência extraordinária».
O advogado garantiu ainda que o ex-deputado do PSD não sabia que ia ser detido, mas admitiu que já tinha avisado o cliente dessa possibilidade após o mandado de captura internacional.
Quem também esteve no tribunal foi o advogado Germano Marques da Silva, que representa Duarte Lima no processo do Brasil, mas foi ao TCIC apenas para prestar solidariedade ao seu cliente, já que não tem intervenção neste processo.
Duarte Lima, foi detido por fraude e branqueamento de capitais no âmbito de um processo que envolve o BPN e a compra de terrenos na zona de Oeiras, chegou cerca das 10:00 ao tribunal, no Campus da Justiça, onde está ainda a ser ouvido pelo juiz.
Duarte Lima passou a noite nas instalações prisionais da Judiciária.
À chegada ao tribunal, Raul Soares da Veiga, advogado de Duarte Lima, afirmou esperar que seja aplicada ao seu cliente a medida de coacção de termo de identidade e residência, afirmando que não há, neste caso, perigo de fuga.
«Se há pessoa que não quer sair de Portugal é o Dr. Duarte Lima, pelas razões que se conhecem, de haver um mandado de detenção proveniente do Brasil», afirmou, sublinhando que o seu cliente «não tem interesse nenhum em fugir».
Raul Soares da Veiga disse ainda aos jornalistas estranhar o momento em que a detenção foi feita já que o processo está pendente há quase dois anos. «Toda a gente sabia que estava a ser feita uma investigação e o facto de isto acontecer agora é uma coincidência extraordinária».
O advogado garantiu ainda que o ex-deputado do PSD não sabia que ia ser detido, mas admitiu que já tinha avisado o cliente dessa possibilidade após o mandado de captura internacional.
Quem também esteve no tribunal foi o advogado Germano Marques da Silva, que representa Duarte Lima no processo do Brasil, mas foi ao TCIC apenas para prestar solidariedade ao seu cliente, já que não tem intervenção neste processo.
Duarte Lima, foi detido por fraude e branqueamento de capitais no âmbito de um processo que envolve o BPN e a compra de terrenos na zona de Oeiras, chegou cerca das 10:00 ao tribunal, no Campus da Justiça, onde está ainda a ser ouvido pelo juiz.
Não se conhecem até ao momento as medidas de coação que serão aplicadas a Duarte Lima, que podem ir desde termo de identidade e residência, até à medida mais pesada que é prisão preventiva.
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