1.A infidelidade causa dor ao outro.
Um casamento existe quando um homem e uma mulher são unidos não só pela lei mas, sinceramente, pelo amor e respeito mútuo no presente e no futuro. Os casamentos começam com a fé que os dois se entregaram um ao outro e, juntos, querem encontrar satisfação e significado na vida.
A infidelidade começa já quando alguém dirige os seus pensamentos 'sentimentais' para alguém que não é o seu cônjuge. Deste ponto ao adultério consumado pode ser um pequeno passo.
O cônjuge infiel dedica tempo e dinheiro, além da energia física e emocional ao amante, privando o seu cônjuge desses bens: o cônjuge traído paga pela luxúria do cônjuge infiel.
2.A infidelidade mascara o problema fundamental.
A infidelidade poderá ilusoriamente aliviar os sintomas superficiais de descontentamento talvez causado pela sensação de não ser apreciado ou atraente ao parceiro. Mas a infidelidade não soluciona os problemas reais do matrimónio que de certeza irão agravar-se.
3. A infidelidade destrói o cônjuge infiel.
O cônjuge infiel que pensa que, ao esconder o seu procedimento do seu cônjuge, está a proteger o seu casamento, está enganado. Sempre que ele mente ao seu cônjuge que nele confia e que o ama, ele perde um pouco do seu amor-próprio. As mentiras crescem e tornam-se num hábito, muitas vezes inconscientes, e em vez de ele resolver os problemas, acaba por aprofundá-los. Ele vive uma mentira doentia sem o saber.
Enganar-se a si mesmo não é saudável. Antes, prova que se tem grandes necessidades de auxílio.
Sem comentários:
Enviar um comentário